AGVIPP finaliza primeira etapa do Projeto Árvore da Sorte, inicia Carreta da Sustentabilidade e inaugura Mansão FITY
A AGVIPP – Agência Viabilidade de Projetos e Patrocínios está na reta final da vitoriosa campanha Árvore da Sorte, na qual projeta a venda de 2 milhões de sachês de verduras, legumes e hortaliças, a R$ 7,50 cada, com os quais pretende construir uma horta comunitária e plantar 2 milhões de árvores. Até o último levantamento, mais de 500 mil sachês já foram doados. A partir de julho inicia a segunda etapa com uma meta mais ambiciosa ainda: plantar 10 milhões de árvores e, com isso, contribuir para a sustentabilidade do planeta. Também no mês de julho inicia um outro projeto, denominado Carreta Itinerante da Sustentabilidade, no qual quer visitar 50 municípios anualmente, levando palestras, filmes, shows, cultura e consciência ecológica à população. Por fim, está dando início também à Mansão Fity, em Lauro de Freitas, um espaço onde irá promover uma série de eventos e encontros. O CEO da empresa, Luiz Cláudio Batista, falou com detalhes ao editor da Super Revista, Benneh Amorin, sobre esses e outros projetos.
Benneh Amorin – Sustentabilidade é a palavra de ordem hoje no mundo. As empresas, as instituições, as pessoas têm que ser sustentáveis. Isso em um projeto de preservação do planeta. O que ocorre é que em várias partes do mundo as empresas, organizações e ongs têm feito trabalho nesse sentido. Aqui na Bahia a gente tem o Luiz Cláudio Batista, que é um entusiasta de uma série de coisas. Ele é produtor cultural, empresário há mais de 30 anos e pensando em ajudar na preservação do planeta ele iniciou um projeto pela AGVIPP, sua empresa, chamado Árvore da Sorte. Depois ele lançou a Carreta Itinerante de Sustentabilidade, que complementa o projeto. Além disso, a empresa está também com uma mansão, em Lauro de Freitas, onde uma série de atividades poderão ser realizadas. E então, Luiz Cláudio, como está o projeto Árvore da Sorte?
Luiz Cláudio Batista – Está indo bem. A campanha foi lançada dia 25 de março com encerramento da primeira edição em 28 de junho. Dando a oportunidade a todas as pessoas em nível nacional de participar e ser sócio da sustentabilidade. Comprando um sachê de sementes de legumes, hortaliças e verduras, gerando árvores. Para adquirir ele entra no site www.arvoredasorte.com.br e lá a pessoa encontra um sistema com o passo a passo para comprar esse sachê, no valor de R$ 7,50, e cada sachê gera um número da sorte com o qual ela vai concorrer a uma moto no valor de R$ 17 mil. E com esse pequeno valor a pessoa ajuda a agricultura familiar, planta uma árvore e ainda pode ganhar uma moto. Bacana, não é?
BA – Que maravilha. E para iniciar esse projeto a empresa já adquiriu uma área em Simões Filho, na Região Metropolitana de Salvador, e já começou a implantar essa horta comunitária.
LCB – Isso. No distrito de Goes Calmon, entre Simões Filho e Camaçari, nós adquirimos uma área para que tenhamos a certeza de que as árvores sejam plantadas e as pessoas que participarem desse projeto poderão ir lá fazer uma visita ao local. Tanto a instalação das hortas comunitárias como também o plantio das árvores do bioma local. Lá também será preparada uma área para que as pessoas possam pousar, serão instalados chalés para que elas possam vivenciar essa sustentabilidade de que falamos. Essa é a Nós adquirimos, em Simões Filho, uma área para que tenhamos a certeza de que as árvores sejam plantadas primeira área da implantação desse projeto Árvore da Sorte.
BA – Tudo vai ser totalmente georreferenciado para que as pessoas possam acompanhar o desenrolar do projeto, que está começando ali mas vai se espalhar por outros locais, não é?
LCB – O que acontece é que hoje estamos criando estrutura com bases reais para que as pessoas acreditem e participem do projeto. As árvores serão georreferenciadas sim, o espaço será aberto para qualquer pessoa, até quem não comprou. Estamos preparando esse local para poder, digamos assim, criar essa credibilidade para o projeto.
BA – Vamos esclarecer o passo a passo do projeto. A partir do momento em que a pessoa quer doar R$ 7,50 – na realidade ela compra um sachê nesse valor com sementes de hortaliças, verduras e legumes – automaticamente esse sachê é doado para o projeto e aí a cada dez sachês comprados se planta uma árvore. Então nessa primeira fase da campanha a AGVIPP comprou dois milhões de sachês, não é isso?
LCB – Cada sachê refere-se a um título de capitalização, em que a gente pode legalmente sortear um prêmio. E hoje nós temos a disponibilidade de dois milhões de sachês. E a partir disso as pessoas compram. A campanha vai até o dia 28 de junho e se a gente não conseguir bater a meta a gente continua a partir do dia 10 de julho até 30 de dezembro. O projeto não para. A nossa meta é plantar um milhão de árvores a cada ano.
BA – Então a pessoa compra, doa e agora dia 28 concorre a uma moto, uma Elite, no valor de R$ 17 mil. Isso totalmente referendado pelo governo federal. Fale um pouquinho dessa parte legal.
LCB – Todo mundo sabe que existem rifas, mas o nosso projeto não é uma rifa. É uma campanha institucional aprovada pelo governo federal, por intermédio do Ministério da Fazenda, em que a gente tem uma autorização – no site ela pode ser visualizada – e as pessoas podem comprar. Então a gente encerra a campanha dia 27, dia 28 tem o sorteio e até o dia 8 de dezembro o prêmio será entregue, lá na mansão.
BA – Isso pela loteria federal?
LCB – Sim, pela loteria federal. Tem que haver um ganhador. Esse não é um projeto em que não haverá ganhador. A gente vai fazer a publicidade, vou trazer o ganhador aqui na Super Revista para ser apresentado ao público e referendar mais uma vez o nosso projeto.
BA – Agora isso já gerou também outras atividades dentro desse projeto de sustentabilidade, de levar uma conscientização a cada município, não só da Bahia como do Brasil inteiro, não é? Inicialmente vai ser desenvolvido em algumas cidades já mais ou menos alinhas aqui na Bahia e em Sergipe. Me fale um pouquinho dessa Carreta da Sustentabilidade, que é maravilhosa.
LCB – A grande questão hoje é que o brasileiro ainda está muito aquém da cultura ambiental. Então nós resolvemos atrair essas pessoas através de um conjunto de ações. Estamos levando a itinerância que vai em uma carreta cinema, top de linha, de última geração. Essa carreta tem capacidade para 70 pessoas, climatizada, com poltronas acolchoadas, acessibilidade, elevador para cadeirante. É uma carreta com tudo o que há de melhor que a gente está levando para 50 municípios no período de um ano. Todos os finais de semana – sextas, sábados e domingos – estamos levando essa itinerância, com um trio elétrico que vai junto para fazer os shows. Vamos distribuir sementes e plantar árvores nessas cidades. Vamos criar roteiros ecológicos nessas cidades. Vamos potencializar a cultura e a agricultura com a feira da sustentabilidade. Vamos montar 30 barraquinhas onde qualquer pessoa do município pode apresentar seus produtos e serviços. Vamos levar também uma unidade de saúde para as pessoas medir a pressão. Enfim, é uma ação conjunta durante três dias, nos fins de semana, atraindo esse público. O projeto é acessível a todos, é gratuito para todas as pessoas, uma vez que a gente fecha as parcerias com os municípios e também com patrocinadores que estão apoiando essa iniciativa.
BA – Quantas secretarias estão envolvidas nesse projeto?
LCB – O projeto está desenhado para atender sete pastas. E a participação depende de cada gestão municipal. Pode envolver a Secretaria de Meio Ambiente, de Cultura, Esporte, porque a gente vai ter o Circuito Ecoesportivo. Enfim, pode abranger sete secretarias e os prefeitos escolhem quais as que ele vai atender nesse projeto.
BA – Tem um detalhe muito importante nesse projeto que é o fato de que as árvores da cidade vão ser nomeadas.
LCB – Nós temos uma ação que é a Gincana Ecológica Tecnológica. Funciona da seguinte maneira: nós vamos à cidade catalogar todas as árvores urbanas com a sua história. Vamos catalogar isso em um QR Code e colocar na árvore, em que os alunos das escolas vinculadas a essa gincana poderão, através do celular, capturar o conteúdo desses QR Codes, entender a história daquela árvore e através desse mesmo QR Code ela passa para a próxima fase da gincana. No final da gincana as equipes vencedoras, bem como todas as que participaram, terão um legado: o conhecimento de todas as árvores que ali estão – faz sombra, é sustentável, gera o oxigênio para a gente respirar, mas nem todo mundo dá valor. Então o nosso objetivo é fazer essas árvores serem conhecidas por cada cidadão daquele município.
BA – Pois é. As empresas que quiserem inclusive patrocinar essa carreta da sustentabilidade pode nos procurar que vai ter a oportunidade de ter suas logos nessa carreta. São quatro grandes patrocinadores e eles terão a oportunidade de rodar por todas essas cidades com suas logomarcas. Não é isso, Luiz?
LCB – Exatamente. O projeto é aberto para todas as empresas, seja ela pequena, média ou grande porte. Vale salientar que qualquer cidadão que tiver interesse em apoiar esse projeto é só entrar no site lá e comprar de um sachê até 1 milhão, se quiser, e a cada 10 sachês vendidos vai ser plantada uma árvore. Pode ser apenas 10 de uma pessoa ou de várias pessoas, não importa.
BA – A gente viu como é que as pessoas físicas podem realmente acessar o site, comprar e doar. Agora as pessoas jurídicas, elas têm a oportunidade, a partir de 200 sachês, de ganhar um selo? Fale um pouquinho disso.
LCB – A ideia é que todas as empresas participem desse projeto. Toda a empresa que apoiar o projeto é considerada uma empresa sustentável, uma empresa que tenha essa conscientização. Então a gente vai dar um selo Ecológico, que essa empresa vai receber, e também ela vai ter a marca dela vinculada ao nosso site, nas nossas redes sociais como uma empresa sustentável. Aonde for o projeto, todas as sessões que tiverem nas cidades sempre vai estar lá vinculada essa marca desse patrocinador junto ao plano de mídia que a gente for utilizar nessa campanha. Então vale a pena muito porque é um ganho institucional, é um ganho de visibilidade, agregando a marca a uma grande ação de sustentabilidade no Brasil.
BA – Esse investimento é muito pouco, não é?
LCB – A partir de 200 sachês, hoje em torno de R$ 1.500. A empresa então pode participar a partir de R$ 1.500 e já pode ganhar um selo sustentável. E a partir de R$ 1.500 gera o plantio de 20 árvores. Nessas árvores vai ter lá o selo com o nome dessa empresa. Também vai ter o selo sustentável e a marca dela vinculada em nossas redes sociais e no nosso material de publicidade.
BA – E a AGVIPP não fica parada. Ela agora já está com um projeto novo que é o projeto da mansão. Fale um pouquinho desse projeto aí, Luiz.
LCB – Nós temos uma mansão em Lauro de Freitas que a gente chama de Mansão Fity. A ideia é criar eventos de entretenimento, encontros de amigos, muitos encontros, inclusive na área de sustentabilidade. Muitos prefeitos estão indo para lá. Então é um ambiente maravilhoso. Futuramente vamos ter lá a Super Cozinha também. Inclusive eu já posso falar aqui que a Dadá, que todos conhecem, brevemente vai estar lá com um reality junto com a gente. Um Reality maravilhoso com muitos influencers em nível nacional. É um ambiente em que estamos trabalhando para entregar o melhor. A partir de agosto a gente já está entregando esse reality. Nós estamos selecionando os influencers, montando toda uma produção. Um lugar maravilhoso, não é? E a gente vai criar uma campanha aí para também fazer “Um dia na mansão”, e muitas pessoas vão ser sorteadas para passar um dia lá na mansão, tudo por nossa conta.
BA – Vocês também vão montar uma estrutura para poder proporcionar gravação de Podcast, gravação de influencer que não tem um estúdio e possa ir lá gravar.
LCB – A ideia é que Salvador, a capital em si, tá muito carente. Tem muitos estúdios, muitos tops, porém ainda não atendem a demanda. Ultimamente cresceu muito. Então nós estamos montando o estúdio de Podcast onde a gente vai ter de segunda a sexta-feira vários horários. É uma estrutura que, por ser em um condomínio muito top, possui os melhores equipamentos. Assim que estiver pronta vamos mandar as fotos, os vídeos aqui para vocês divulgarem. Mas de antemão já tá captando não é mesmo? As empresas, as marcas se quiserem participar anualmente desse projeto a gente entra em contato, a gente vai deixar aqui o nosso contato e o departamento comercial da gente vai entrar em contato para poder fechar essa parceria para que essas empresas e marcas possam fazer parte desse grande podcast.
BA – Ok. Então para que as pessoas que queiram fazer parte desse grande projeto tanto da Árvore da Sorte, através do site, quanto da Carreta da Sustentabilidade, como é que faz contato?
LCB – É simples. Através do site www.agvippp.com.br, pelo telefone (71) 98302-3372 e também pelas redes sociais. Tem o Instagram agvip@agvip.com. Enfim, e no site já tem todos os outros contatos, telefone, e-mail. E não é difícil de entrar em contato com a gente, não. Basta chegar no Google lá para procurar AGVIPP ou Árvore da Sorte que os contatos aparecem.
BA – Depois de concluir essa primeira etapa de 2 milhões de árvores, vem uma etapa maior que são 10 milhões de sachês vendido, não é?
LCB – A ideia é a partir do dia 10 de julho começaremos com a próxima campanha, que aí são 10 milhões de sachês e a meta de plantar 1 milhão de árvores. Segundo a ONU, até 2030 a meta é plantar 1 bilhão e 200 milhões de árvores no mundo. E o Brasil tá sendo bem visto nesse aspecto. Serão muitos investimentos no Brasil para esse fim porque se fala muito na Amazônia mas a gente tem que falar também muito da Mata Atlântica, que também está sendo degradada. E o nosso objetivo é contribuir com as empresas que já fazem esse trabalho, contribuir com o governo e com quem quer que seja para aumentar o grau de reflorestamento e de preservação ambiental. A ,gente está aqui para somar com que já é de melhor. Nós não vamos mudar o mundo, mas vamos contribuir para tal.
BA – Muito obrigado, Luiz, através da Super Revista, que é um parceiro já há muito tempo da AGVIPP nesses projetos.
LCB – Fico muito feliz pela Super Revista ter acatado o nosso projeto, por ter entendido o benefício e a responsabilidade. Nós estamos fazendo a nossa parte, o nosso objetivo, eu tenho certeza que é o de Benneh também, é criar a maior rede de sustentabilidade desse país, onde as pessoas vão colaborar, onde se vai investir o dinheiro no lugar certo, proporcionando qualidade de vida e melhor segurança. Enfim, são várias situações que o projeto de sustentabilidade atua, ele influencia o ser humano, dá segurança alimentar, imagine, 10 milhões de sementes de legumes, verdura e hortaliça. De fome o povo não morre não.